A temperatura de cor é um dos fatores mais importantes na escolha de lâmpadas. Junto com esse fator, nós também podemos citar os lúmens e sua grande importância.
A seguir, vamos falar um pouco sobre cada um desses fatores, de modo que você verá informações importantes para escolher bem a iluminação adequada.
Temperatura de cor das lâmpadas: o tipo de luz mais adequado
Entre as muitas variáveis no desempenho de uma lâmpada, a temperatura de cor merece atenção especial, porque o efeito da iluminação pode mudar completamente a aparência da sala e as sensações que ela transmite.
A temperatura da cor é indicada juntamente com os outros parâmetros na embalagem da lâmpada e é expressa em graus Kelvin.
O calor da lâmpada determina o tom da luz: quanto mais fria a luz, mais ela tenderá a azul, enquanto uma luz quente tenderá a amarelo.
Quanto menor o número Kelvin, mais quente será a luz: em geral, há um gráfico na caixa para facilitar a compreensão desse parâmetro.
Para dar um exemplo, a luz de uma vela é de cerca de 1000 K. As lâmpadas fluorescentes em vez se dividem em três categorias:
- Lâmpada fluorescente “branco quente”: inferior a 3300 K;
- Lâmpada fluorescente branca neutra: entre 3300 e 5300 K;
- Lâmpada fluorescente “branco frio”: superior a 5300 K.
Quais são os usos mais comuns de diferentes tons de luz?
A luz branca quente é o mais comum para o interior, especialmente casas e escritórios, onde uma luz de temperatura fria faria o pouco quente e ambiente agradável.
Em geral, essas luzes são mais comuns em salas pequenas. Em vez disso, a luz branca fria é muito comum em grandes espaços públicos, como estádios ou supermercados; também é prevalente em hospitais ou clínicas.
Quais as regras da temperatura de cor?
Não existem regras rígidas e a escolha das luzes é estritamente individual: no que diz respeito às conotações mais comuns, uma luz quente transmite uma sensação de conforto e um ambiente acolhedor, enquanto uma luz fria não relaxa, mas, por outro lado, evoca higiene e limpeza.
Como mencionado acima, nem sempre é espontâneo pensar na importância das múltiplas características técnicas de cada lâmpada no momento da compra.
Quando surge a necessidade de trocar lâmpadas, na maioria das vezes é natural pensar que elas podem ser quase todas padrão.
Depois de ter tratado com mais detalhes a definição e as características do lúmen e a temperatura da cor, você certamente saberá com mais certeza como se movimentar na ampla variedade de opções no mercado.
No entanto, existem muitos outros recursos a serem considerados ao ler o rótulo.
A temperatura de cor emitida pelas lâmpadas, por exemplo, é de fundamental importância para criar a atmosfera certa e melhorar a aparência da sala como um todo.
O alto desempenho das lâmpadas, por outro lado, permite obter mais luz com o mínimo consumo de energia. A estes são adicionados muitos outros fatores a serem levados em consideração na compra, indicados na etiqueta.
A relação entre Lúmen e consumo
No campo das lâmpadas, estamos acostumados a raciocinar em termos de watts quando se trata de energia e luz.
Na realidade, são duas unidades de medida diferentes que devem ser levadas em consideração ao escolher nossa nova lâmpada.
De fato, os watts indicam a energia que é absorvida e consumida pela lâmpada, enquanto a quantidade de luz emitida é indicada em lúmens.
Quanto maior o número de lúmens e menor o número de watts, mais eficiente e de baixo consumo será a lâmpada.
Se parecer complexo, lembre-se de que cada caixa de lâmpadas desde 2013 é obrigada a incluir o rótulo de energia: dividido em classes de A++ a E, essa escala indica a eficiência das lâmpadas.
A classe A++ é a mais eficiente, que envolve menor consumo e menos gasto em relação à quantidade de luz que emite.
A produção das novas lâmpadas visa torná-las cada vez mais eficientes em termos de consumo e emissão de luz; por esse motivo, ao trocar lâmpadas para nossas fontes de luz em casa, é aconselhável verificar os novos modelos e consultar o consumo.
Um gesto simples que pode nos trazer economias significativas em energia e contas!
Conclusão
Pronto, agora você pode fazer a compra das lâmpadas, mas sempre levando em consideração a temperatura de cor e os lúmens. Por isso, não deixe de colocar em prática tudo o que viu aqui.